domingo, 18 de abril de 2010

A equipe se virando nos 30

       Nós do curta somos muitos, mas o trabalho coletivo será resultado apenas de um projeto o que significa que o coletivo terá que ser o individual pra todos nós. Não adianta um trabalhar aqui se outro cruza os braços ali, cada um tem uma responsabilidade a principio. Eu sou apenas um amador nessa área só que meus ouvidos e olhos estão sempre atentos e abertos pra tudo que rola nos bastidores. Trabalhar em equipe é unir as forças e os conhecimentos pra ajudar aqueles que têm mais dificuldade e pra auxiliar nos perrengues existentes. Cada um busca nesse projeto algo em especial. Eu como ator de inicio de carreira e como um ser estudioso busco experiência assim como qualquer outro da equipe do filme. Nosso diretor esbanja experiência, mas não se vangloria diante de ninguém e olha que ele tem gabarito pra isso. Alguns se sobressaem a outros porque nasceram talvez para liderar como é o caso da Cristina, a nova assistente de direção. Outros ficam atentos e querem dar o melhor de si. Enfim, se nos virar 30 a essa altura do campeonato é se dedicar totalmente ao projeto e quando estiver reunido esquecer dos problemas lá fora, pois eles só são grandes porque muitas vezes a gente da mais valor ao problema do que a solução. Chegou a hora de trabalhar pra valer, de unir as forças e dar a cara a tapa. Já disse o nosso diretor: “o cinema é pra quem tem coragem” e essa coragem a gente busca dentro de si. Coragem e vontade de realizar é o principal fundamento pra que o trabalho de cada um seja fantástico e com, certeza essa equipe vai arrasar. Um por todos e todos por um literalmente. Chegou a hora de trabalhar, com força total realizar.


         Força pra todos e cada um no seu lugar... (não era pra rimar)...
Wellington Britto (Claquete e Making off);

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